Cinco Passos Para Vencer a Depressão.
“Este Esboço de Sermão também
é ideal para ser usado como Estudo Bíblico. Pregue esta
mensagem em sua igreja e edifique poderosamente os seus ouvintes”
CINCO PASSOS PARA VENCER A DEPRESSÃO
Introdução: A depressão é um dos males silenciosos deste século. Não
deixe a depressão te vencer. Lute contra a depressão.
Nesta mensagem sugiro algumas coisas que você pode fazer na luta contra a
depressão, mesmo sabendo que isto não é tudo, sei que esses passos te ajudarão
na luta contra a depressão.
1º) Não se submeta
aos sentimentos de ira e culpa, lute contra eles: “Irai-vos, e não
pequeis: Não se ponha o sol sobre a vossa ira, e não deis lugar ao diabo.” (Ef
4:26,27)
2º) Lute contra os
pensamentos negativos:
2.1 – Existem muitas vozes no
mundo. Vozes de revolta e vozes de paz. Dê preferência a voz de Deus. Preencha
a sua mente com a palavra de Deus. Esta atitude te trará paz
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo
o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum
louvor, nisso pensai”. (Fp 4:8)
3º) Buscai ao Senhor Deus em
oração. Fale com Deus. Diga para ele como você se sente no
momento:
3.1 – Derrame sobre o Senhor as suas
tristezas, os sentimentos negativos, desabafe em oração.
“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo
vos exalte” 1 Pedro 5:6
4º) Lance sobre Deus a vossa ansiedade.
Ou seja, troque a preocupação pela fé em Deus:
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.”
1Pe 5:7
5º) Fale pra Deus que escolhe confiar nele, isso aumenta sua
confiança em Deus:
“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de
Deus.” Romanos 10:17
5.1 – Não apenas fale. Exerça confiança
em Deus
“Os que confiam no
Senhor são como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre”.
(Salmo 125:1)
Posted: 25 Apr 2014 05:25 PM PDT
O pastor Pat Robertson voltou a chamar atenção para si ao afirmar que os fatos narrados no apocalipse serão causados por asteroides, e que os impactos poderiam começar já na próxima semana.
Em seu programa The 700 Club, na TV Christian Broadcasting Network (CBN), Robertson lembrou do romance escrito por ele em 1995 que tinha como tema justamente o apocalipse.
“Eu escrevi um livro, chama-se ‘O fim dos tempos’, e se trata sobre um asteroide atingindo a Terra. Eu não vejo qualquer outra coisa que cumpre as palavras proféticas de Jesus Cristo que não seja um asteroide. Não há nada que possa fazer com que os mares fiquem turvos, que faça o céu a escurecer, a lua e o sol não dar sua luz, e as nações da Terra fiquem aterrorizadas se perguntando ‘o que está acontecendo? ‘”, afirmou o pastor.
Segundo o pastor, embora a gravidade do planeta Júpiter atraia a maioria dos asteroides, afastando-os da Terra, é possível que em algum momento, uma grande rocha venha em direção ao nosso planeta: “Qualquer dia destes… Pow!”, disse Robertson.
O icônico pastor tratou logo de tranquilizar os fiéis que o assistiam: “Ei, é só ficar pronto. Endireite-se com o Senhor. Pode ser na próxima semana, ou poderia ser daqui a mil anos, mas deveremos estar prontos a qualquer tempo, pois o Senhor diz: ‘Eu estou enrolando, já é hora de voltar para casa’”.
Leia também:
|
Posted: 23 Dec 2013 07:53 PM PST

Essa história toca profundamente o nosso coração e deixa lições expressivas. A esperança, o conforto e a segurança de Misha foram encontrados numa pessoa: Jesus!
Em 1994, dois americanos foram convidados pelo Departamento de Educação do governo russo para uma série de palestras sobre ética e moral, baseadas nos princípios bíblicos. Eles deveriam falar para os homens de negócios, os sentenciados nas prisões, os bombeiros e também num grande orfanato, para, pelo menos, cem jovens que, além de serem órfãos e abandonados, haviam sofrido abusos sexuais. Os dois americanos relataram a seguinte história:
O Natal de 1994 estava próximo, e fomos a um orfanato, onde, pela primeira vez, os órfãos que ali viviam ouviriam a tradicional história de Natal. Contamos que José e Maria chegaram a Belém e não encontraram lugar nas hospedarias para passarem a noite. Eles foram, então, para um estábulo, onde Jesus nasceu e foi colocado numa manjedoura.
Durante a narração, as crianças e os funcionários ficaram boquiabertos, não perdendo uma palavra sequer. Ao completar a história, demos a cada uma das crianças três pequenos pedaços de cartolina e também pedaços de guardanapos coloridos, para que fizessem uma rude manjedoura. Seguindo as instruções, dobraram a cartolina e colocaram tiras de papel em lugar da palha. Pequenos pedaços de flanela serviram de cobertura para o Recém-Nascido.
Os órfãos estavam ocupados na montagem da manjedoura, e, então, começamos a caminhar por entre eles, verificando se precisavam de ajuda. Chegamos a uma mesa onde vimos o pequeno Misha, que nos aparentou ter seis anos de idade e que já havia terminado o seu projeto. Quando olhamos para a manjedoura, ficamos surpresos, pois, no lugar de um, vimos dois bebês. Imediatamente, chamamos o intérprete para perguntar ao menino por que ele colocou dois nenenzinhos na manjedoura. O pequeno Misha cruzou os braços diante de si e, olhando fixamente para a manjedoura, repetiu seriamente toda a história. Para uma criança que havia ouvido a história pela primeira vez, ele relatou os acontecimentos com grande precisão, até que chegou à parte na qual Maria colocara Jesus na manjedoura. Então, Misha construiu a sua própria história e concluiu-a assim:
“Quando Maria colocou a criança na manjedoura, Jesus olhou para mim e perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse que não tinha nem pai nem mãe e nenhuma casa para ficar. Então, Jesus me disse: ‘Fica Comigo’. Eu respondi que não podia, porque não tinha nenhum presente para dar a Ele, como os magos o fizeram”.
E continuou: “Mas eu queria ficar com Jesus e pensei que talvez fosse um presente se eu me deitasse também na manjedoura para aquecê-lo. E perguntei: ‘Se eu aquecê-Lo, será isso um presente?’ E Jesus respondeu: ‘Se você Me aquecer, será o melhor presente que alguém poderá Me dar’. Assim, entrei na manjedoura e Jesus me disse: ‘Você pode ficar Comigo para sempre’”.
Assim que Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas, que escorriam pela sua face, e seus ombros eram sacudidos pelos soluços. Colocou as mãos no rosto e debruçou-se sobre a mesa. O pequeno órfão havia encontrado, espiritualmente, alguém que não o abandonaria, tampouco abusaria dele.
A história acima toca profundamente o nosso coração e deixa lições expressivas. A esperança, o conforto e a segurança de Misha foram encontrados numa pessoa: Jesus! O Filho de Deus, o verdadeiro presente dado à humanidade: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (João 3:16). Por isso, Jesus, e não o Papai Noel, é a razão da celebração do Natal. O pequeno órfão, ao querer aquecer Jesus, foi por Ele aquecido. Assim é conosco: quando amamos e servimos o próximo, é porque antes fomos amados por Deus, que aquece o nosso coração. |
|
|
P
JESUS ESTÁ VOLTANDO PREPARA-TE
|
|
|
|
|
|
Certamente esta é uma pergunta que todos nos fazemos. Já estamos na segunda década do novo milênio e o Arrebatamento ainda não aconteceu.
Seja sincero: há 15 anos você contava com a possibilidade de ainda estar vivendo na terra por mais uma década? Creio que muitos de nós pensavam e especulavam que o Arrebatamento estivesse às portas e que nem veríamos a entrada do novo milênio. “Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes; fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.7-8). “Porque a vinda do Senhor está próxima”, diz o texto. Já se passaram quase 2000 anos desde que Tiago escreveu isso. E a verdade é que hoje continuamos na terra, e não na Jerusalém celestial. Você ficou decepcionado? Ou, pior ainda: você ficou chateado com o Senhor por causa disso? Você está irritado porque a volta do Senhor continua sendo adiada? Talvez você faça parte daqueles que estão totalmente desencorajados, que pensam: “Ah!, o Senhor ainda vai demorar muito para vir!”.

"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai" (Mt 24.36).
No passado houve outra pessoa que em uma situação muito específica e insatisfatória ficou esperando pelo Messias, pela Sua aparição em poder. Então, tomado pela impaciência porque aparentemente nada acontecia, perguntou ao Senhor Jesus: “És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro?” (Mt 11.3). Talvez João Batista – que era a pessoa em questão – tenha, na verdade, formado um pensamento ainda mais agressivo: “Já está mais que na hora de o Senhor Jesus vir para edificar Seu reino messiânico”. Não quero entrar nos detalhes desse acontecimento, mas falar sobre a resposta do Senhor Jesus, a palavra que o Salvador deu a esse discípulo impaciente e desesperado: “E bem-aventurado é aquele que não se escandalizar de mim” (v.6). O Senhor Jesus não respondeu a João Batista, dizendo: “Virei no dia X para edificar meu reino”. Pelo contrário, Ele não deu a João nenhuma dica sobre os acontecimentos no Plano de Deus através das eras. Disse-lhe apenas aquilo que realmente importava. Quero repetir aqui com minhas próprias e imperfeitas palavras: “João, não peque, não duvide de mim, não fique chateado, mas persista. Tenha paciência – qualquer que seja a sua situação – e deixe tudo comigo, no meu tempo; você só precisa confiar e crer!”
Tiago 5 fala de paciência: “Portanto, irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor”! O Senhor Jesus não revelou o dia da Sua vinda a ninguém, nem mesmo aos apóstolos, aos primeiros cristãos, ou aos pais da Igreja. Em vez disso, o que Ele disse? “Mas daquele dia e hora ninguém sabe...” (Mt 24.36). Uma coisa é certa: o Senhor voltará. Não há dúvida, não precisamos perder tempo discutindo isso. A Bíblia está cheia dessas promessas, e a passagem de Tiago 5 é apenas uma entre muitas outras que mencionam o fato da volta do Senhor Jesus Cristo. O tema “volta do Senhor” é mencionado em todas as cartas do Novo Testamento. Não se trata, portanto, de um tema secundário ou de um acontecimento insignificante. Muito pelo contrário: é um tema central e fazemos bem em falar dele e chamar atenção para ele. Fica claro que os apóstolos esperavam a volta do Senhor a qualquer momento, mesmo que não tenham dito em nenhum momento que essa volta teria de acontecer ainda durante sua própria vida. É isso que diferencia os apóstolos dos muitos fanáticos a respeito do final dos tempos, que pensam ser necessário determinar uma data fixa para a volta do Senhor.
Mas como devemos lidar com essa expectativa justificada em relação à volta do Senhor? Que conseqüências ela traz consigo? A conclusão, de qualquer forma, não é: “Vamos esperar com calma até o Senhor vir”, mas: “Vamos cumprir nossa tarefa com diligência até lá”! Ou, para usar as palavras de Tito 2.11-13: “Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos, para que, renunciando à impiedade e às paixões mundanas, vivamos no presente mundo sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus”. Entendemos corretamente? O versículo 13 abre nossos olhos para o encontro com nosso Senhor: “...aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus”, e a conclusão decorrente: “renunciando à impiedade e às paixões mundanas, vivamos no presente mundo sóbria, e justa, e piamente” (v.12). Importa viver com toda sobriedade, vivendo de forma justa e piedosa e em oração:“Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração” (1 Pe 4.7). Ser sóbrio significa não ficar especulando e jogando com números e anos. Também significa que não devemos negligenciar nossa incumbência original diante de tanta expectativa pelo encontro iminente com nosso Senhor e Salvador. Nossa expectativa deve ser imediata, assim como a dos apóstolos e dos primeiros cristãos. A volta do Senhor Jesus é uma realidade. O próprio Senhor Jesus nos diz: “Eis que venho sem demora...” (Ap 3.11).Também poderíamos traduzir assim: “Veja, venho logo, venho rapidamente, de uma hora para outra, no momento em que vocês não esperarem”. Este “eu venho logo” não significa “virei amanhã”, mas: “Quando eu vier, e somente o Senhor sabe a hora, virei de uma hora para outra, de repente, com pressa e muito rapidamente”. Não haverá tempo para fazer mais nada, nem para se despedir, nem para se justificar, nem para colocar alguma coisa em ordem... acabou o tempo! Devemos conversar a respeito, encorajando e exortando-nos mutuamente, mas acima de tudo devemos viver de acordo com isso; com toda a sobriedade e piedade.

Alegre-se pelo dia que o Senhor colocou nas suas mãos para que possamos louvá-lO, adorá-lO e engrandecê-lO.
Tiago fala de paciência. Nesse contexto, ele menciona um exemplo muito bonito, o exemplo do agricultor: “Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba as primeiras e as últimas chuvas” (Tg 5.7). O que esse exemplo significa para nós? O agricultor faz o que está ao seu alcance. Ele semeia, planta, ara, colhe e outras coisas mais. Mas além dessas coisas, há outras sobre as quais o lavrador não tem poder nenhum, tornando-se completamente dependente delas. Por exemplo, do tempo, da chuva prematura e tardia, como menciona o texto. Nessas coisas só resta confiar e crer que o Senhor fará tudo corretamente – como diz o Salmo 37.5: “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará”. Mesmo que a colheita atrase – seja por qual motivo for – o lavrador não se limita a cruzar os braços, não se deixa desencorajar e continua fazendo seu trabalho.
Esse exemplo também é uma bonita figura para a colheita espiritual. Nós, como Igreja, somos chamados a agir de acordo com nossos dons e nossas forças, fazendo tudo que estiver ao nosso alcance e que está sob nossa responsabilidade. Tudo deve acontecer com muita paciência, muita sobriedade e sensatez e, principalmente, com muita oração. Como Igreja temos uma incumbência e precisamos desempenhá-la. A incumbência é: adorar ao Senhor, proclamar e ensinar a Palavra, edificar, encorajar e exortar uns aos outros, doar e apoiar, orar, pedir e agradecer, e manter a comunhão. Além disso, a Igreja foi encarregada de dar um testemunho aos de fora – afinal, somos mensageiros de Cristo na terra. A Igreja, especialmente os anciãos e os diáconos, deve cuidar dos fracos, dos doentes, das viúvas, dos órfãos e dos necessitados, ajudando aqueles que são vacilantes e instáveis na fé. A Igreja é muito mais que um grupo que se reúne aos domingos. A tarefa que temos como Igreja e membros dela não termina com o ano, mas vale até que o Senhor nos busque para junto de si por causa de Sua graça, a Seu tempo, e não quando nós desejarmos.
Somos chamados a semear, lavrar e arar. O fruto pode ser confiadamente entregue nas mãos de Deus. Ele, o Senhor, alcançará Seu objetivo com a Igreja, com você e comigo. Mas lembre-se: no tempo dEle! Nesse sentido devemos continuar falando do Arrebatamento e do encontro com nosso Senhor Jesus Cristo: com total liberdade e grande alegria, sem especular e sem calculadora à mão. Acima de tudo: não fique decepcionado, não duvide do Senhor quando a Sua volta demorar e nós continuarmos na terra no começo do próximo ano. Antes, alegre-se pelo dia que o Senhor colocou nas suas mãos para que possamos louvá-lO, adorá-lO e engrandecê-lO. Importante é continuar atentos e prontos, despreocupados e alegres, não duvidando, mas confiando. Em meio a toda essa situação, não percamos de vista as pessoas que nos cercam, pois são parte da nossa incumbência. Que o Senhor o abençoe! (Thomas Lieth - http://www.chamada.com.br)
|
Olá, pessoal!
O principal objetivo da existência do UBE Blogs é, espiritualmente, edificar vidas através do veículo Internet. Por meio da unidade de blogueiros cristãos, entendemos que é possível impactar almas com o uso da nossa fé em Jesus Cristo. Por este motivo solicitamos que acesse os artigos que sugerimos, copie-os aos leitores de seu blog, indique os textos nas redes sociais e círculos da sua vida presencial - família, igreja, escola, trabalho.
A sua interatividade, conforme nossa proposta, além de colaborar com a expansão do cristianismo, também coloca seu blog em evidência. E para evidenciá-lo ainda mais, vá aos artigos e deixe recados relativos aos temas, coloque os blogs em sua lista de indicação (blogroll), e integre-se a eles via Google Friend Connect. Essas ações respondem às expectativas dos desenvolvedores do Google, que prestigiam tais usuários colocando seus blogs em listas de respostas aos internautas pesquisadores.
Entenda: eu apresento a você quatro artigos nesta ocasião, eles poderão levar muita gente que não procura seu blog a encontrá-lo. Isso provavelmente ocorrerá inúmeras vezes se fizer as conexões sugeridas.
Educação cristã: a responsabilidade dos pais | A sociedade ocidental a cada dia que passa omite mais a figura paterna na educação dos filhos. Os pais não devem temer serem taxados de ignorantes e antiquados ao assumir o controle paterno segundo a perspectiva cristã, pois a ausência deste exercício é a principal causa da crise de identidade no lar e da dissolução de muitas famílias.
A carta de Paulo aos filipenses | Paulo escreveu a carta aos cristãos filipenses quando estava em Roma, por volta de 61/62 d.C. Seu objetivo era agradecer a ajuda de cristãos localizados na cidade de Filipos. Eles haviam lhe enviado uma oferta expressiva por meio de Epafrodito (4.10,11); queria ensinar e encorajar os leitores a enfrentar adversidades (1.28-30); e convocar a todos a promover a unidade da Igreja (2.11; 4.2).
|
|
Por Eliseu Antonio Gomes
Deus é bom. Ele realiza milagres em nossas vidas mesmo sem merecermos. Mediante sua graça nos alcança em momentos difíceis e supre nossas necessidades. É capaz de agir de forma sobrenatural usando as coisas mais simples e insignificantes para manifestar o seu poder e expressar seu cuidado.
"Seja a vossa eqüidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor." - Filipenses 4.5.
Equidade é a prática de justiça de maneira voluntária, ter disposição para agir com imparcialidade e retidão, repudiar tenazmente as injustiças.
"Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito." - Salmos 34.18.
Para o Senhor não há causa impossível. Ele tem compaixão, vê as carências, enxerga a fé obediente, estende o braço divino e aplaca o sofrimento humano de todos aqueles que agem com equidade, isto é, socorre aos que seguem suas orientações (Salmos 40.17; 69.33; Isaías 25.4; Jeremias 20.13).
Em 2 Reis 4.1-7, encontramos a narrativa do episódio em que Deus usou Eliseu para trazer abundância para uma família pobre. A esposa de um profeta falecido, uma mulher que deve ter dedicado sua vida a Deus ao lado de seu companheiro conjugal, foi consultá-lo para resolver um gravíssimo problema de crise financeira. Ao perder o marido, contraiu a dívida dele. Não sabemos o motivo e nem qual era o tamanho da dívida. O credor batia em sua porta e a constrangia ameaçando levar seus dois filhos para trabalharem como escravos e assim pagarem a dívida do pai. Não bastasse a dor da perda do marido, corria o risco da perda dos filhos.
Naquela sociedade era comum o credor obrigar o devedor a quitar a dívida com mão de obra servil ou escrava na falta do pagamento, pois a Lei de Moisés permitia fazer isso, colocando um período de seis anos de escravidão (Êxodo 21.1-6; Levítico 25.39-55). Pessoas em pobreza podiam vender-se ou vender os filhos. Os filhos eram considerados bens transferíveis para resgatar dívidas trabalhando como escravos. Nesta situação, Deus ordenou que ricos e credores em geral não se aproveitassem de pessoas durante os tempos de extrema necessidade delas, como era o caso da viúva sem arrimo familiar (Deuteronômio 15.1-18).
Diante do clamor da mulher desesperada, sensibilizado Eliseu tomou atitude compassiva e perguntou o que ela possuía em casa. "Tua serva não tem nada em casa, senão um botija de azeite" (2 Reis 4.2). Apesar de ser um produto essencial na casa dos israelitas, o azeite possuía baixo valor agregado. A porção que a mulher possuía era minguada, uma botija, mas foi por meio desse líquido que Deus resolveu o extremo problema dela. Eliseu intruiu-a: "Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os seus vizinhos, não poucos, vasos vazios, não poucos. Então, entra, e feche a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio" (2 Reis 4.3-4). Crendo na providência divina, ela o obedeceu, pediu as vasilhas emprestadas, trouxe-as para dentro de seu lar, trancou-se e de portas fechadas ao lado dos dois filhos viu o milagre da multiplicação acontecer, o azeite fluiu enchendo uma quantidade enorme de recipientes. Assim, a viúva vendeu o azeite, pagou a dívida e ainda houve sobra para viver dignamente ao lado de seus filhos.
O poder de Deus não acaba. A multiplicação só parou quando as vasos acabaram. A limitação foi humana e não de Deus. A provisão divina foi proporcional à fé e à disposição da viúva pobre em pedir receptáculos emprestados.
O azeite de oliveira era largamente empregado na preparação de alimentos, substituindo a manteiga na cozinha (1 Reis 17. 12-16). Um uso igualmente popular na esfera doméstica era o uso como combustível para as pequenas lâmpadas encontradas com abundância desde o período mais antigo da Palestina.
Deus não age como o ser humano age. Ele usa aquilo que menos se espera. Com isso percebemos que o pouco com Deus é sempre muito, e que quando existe fé no coração do servo fiel, a escassez pode converter-se em abundância, a dificuldade pode ser superada através da providência divina.
A narrativa bíblica do milagre da multiplicação de azeite na casa da viúva, por meio do ministério do profeta Eliseu, apresenta a soberania do Senhor para suprir as necessidades de servos fiéis (1 Reis 4.1-7). Com certeza, a fé da viúva e de seus filhos foi fortalecida com a intervenção das mãos do Senhor apresentando o devido provimento.
Os cristãos não estão isentos de passar adversidades, deve lembrar-se que têm a quem recorrer em todos os momentos, um Deus poderoso capaz de suprir suas necessidades. Períodos de escassez servem para que o coração humano se depare com suas limitações e reconheça sua dependência do Senhor e humilhe-se perante Ele.
Se estamos em posição financeira de privilégio, somos credores e não a pessoa endividada, a atitude bondosa de Eliseu demonstra que o Senhor deseja que o cristão ultrapasse o simples ato de religiosidade e pratique o amor fraternal (Lucas 6.35).
Em necessidade e desespero, é na casa de Deus, entre os cristãos que o crente necessitado encontra o socorro adequado.
O que possuímos pode ser bem pouco, mas é o suficiente para Deus realizar seus propósitos. O Pai Celeste é imutável, ainda está disposto a realizar milagres nos dias de hoje (Êxodo 34.6; 2 Crônicas 30.9; Salmo 116.5). "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém." - Efésios 3.20-21.
==============================================================
|
|
A Sociedade Brasileira de Genética afirma que não há base
científica para alguém afirmar que
uma pessoa nasce homossexual. Tal manifesto é importante porque corrobora a informação que os cristãos dão de que não há base científica para se dizer que uma pessoa nasce gay. A SBG usa o termo evidência, isto é, até o momento há apenas pesquisas em andamento. Eis o manifesto:
"Manifesto da Sociedade Brasileira de Genética sobre bases genéticas da orientação sexual
A Sociedade Brasileira de Genética endossa as informações fornecidas pelo biólogo Eli Vieira em resposta ao pastor e psicólogo Silas Malafaia acerca das bases genéticas da orientação sexual.
A orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente. Há fortes evidências de que o substrato neurobiológico para a orientação sexual já está presente nos primeiros anos de vida. Não há evidência de nenhuma variável ambiental controlável capaz de modificar de maneira permanente a orientação sexual de um indivíduo. Assim, essa faceta do comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só. Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área.
Entendemos, também, que os fatos acerca dessa questão são desvinculados do debate ético sobre os direitos das pessoas que manifestam orientações sexuais e identidades de gênero.
No entanto, neste momento histórico em que o físico Stephen Hawking faz campanha para que o governo britânico se retrate pelos males que causou a Alan Turing, homossexual e pai do computador, expressamos que nós, como cientistas, desejamos um mundo mais igualitário, em que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter. Um mundo assim é um mundo mais receptivo ao pensamento científico, que se constrói de forma humilde e tentativa, em vez de dogmática e impositiva."
|